31 outubro 2005

To trust.


“(…) Deep down inside, life is a form of art; the art of seeing trough appearances. The work of art which is our own existence is, sometimes, covered by years of fear, guilt, indecision. But, if we can decide to take off that cover, if we stop with the dough about ourselves, we will be able to carry on with the destined mission. (…)
The sun is only one of the universe’s work but we can not stare it directly. This same way we can’t see love, but we know that we are capable to fall in love (…) and to trust our life.
Don’t you think it’s obvious that there are certain things in which we trust without seeing them? (…)”

29 outubro 2005

Who? What?...

"A vida é demasiado curta para que desperdicemos uma parte preciosa a fingir"

"E o peso de sentir ! O peso de ter que sentir !... Mais uma vez...nesse episódio da imaginação a que chamamos realidade."

28 outubro 2005

Desire


"(...) Why the desire for death?
A clean paper on a pure white wall.
One false line, a scratch, a mistake.
Unrasable.
So obscure by adding milion other tracings, blend it, cover over.
But the original scratch remains, written in gold blood, shining.
Desire for a Perfect Life.(...) "

26 outubro 2005

Emptiness


"(...) Abandonaste o teu Nada
para ires lutar com o Silêncio.
Espero que tenhas saído sorrindo,
como uma criança,
& penetrado no sereno espólio dum sonho. (...)"

25 outubro 2005

To lose 'n to find...


“(…) Yesterday I lost myself deep down into you,
I felted asleep in your arms and I woke up next to you with my soul screaming for us once again. (Loved you, found me).

Today I’ve waited for you,
I felted asleep all alone and I woke up by myself with my soul searching for you. (Lost you, lost me).

Tomorrow I am not here,
And (wishing I could be) I will go to sleep in a frozen tear and I will wake up warm with my soul screaming for the return to me. (Lost you, found me).(…)”

23 outubro 2005

Akasha

A palavra Akasha tem origem em duas palavras tibetanas: aka, espaço ou lugar de armazenamento e sa-ski, secreto ou oculto.
Ela é a origem, o fundamento de todas as coisas, a criação; é a esfera primordial.
Akasha é o princípio etérico isento de espaço e de tempo, é o não criado, o incompreensível, o indefinível. É a força primordial que contém tudo o que foi criado e mantem tudo em equilíbrio.
É a origem e a pureza de todos os pensamentos e ideias, é o mundo das coisas primordiais desde as esferas mais elevadas até ás mais baixas... Akasha é tudo em todas as coisas.

22 outubro 2005

Fora do (meu) contexto


"The night falls with a silent sigh, cold and alone are we.
The light for which you sacrifice yourself flares once, then dies, swallowed by a velvet ebon nothingness.
All hope must surely perish.
Your soul thrives no more.
How could you fail to believe?
Shadows surround us, crying ... we are fallen."

21 outubro 2005

...mas vem...


Vem…
Doce perigo iluminado onde o arco-íris matiza de cor a noite
Vem…
Catedral de ilusões onde o sonho se encontra com a realidade
Vem…
Sedenta esperança reencontrada onde a inércia ficou esquecida
Vem…
Inquieto frenesim da alma onde o corpo se movimenta
Vem…
Audaciosa prisão escolhida onde os pássaros se entregam
Vem…
Vem…
Mas não fiques…
Não te instales em mim...
Apenas vem…
Porque o arco-íris ficaria cinzento de dor,
Na realidade encontrar-se-ia o pó desse sonho destruído,
A inércia seria a constante de um corpo cuja alma ficaria reduzida,
E os pássaros…esses ficariam presos de sangue nas farpas dessa gaiola irreal.
Não fiques…
Apenas vem…
Porque se ficares eu vou...
Mas vem!

19 outubro 2005

Esperar


" (...) Não tinha coragem para perguntar e o animal da ansiedade, com nulos movimentos, submergia durante as primeiras horas da noite nas sombras e nos brilhos da mobília que estalava para se livrar da dor, do peso, da treva, ou fosse do que fosse.
A recordação ia amargando sempre.
Mais.
E mais.
(...) O calor da noite desenterrava moedas, causava febre, quase fazia espuma na pele martirizada.
Clandestino ele haveria de chegar para no escuro e em silêncio morder-lhe a carne do ventre, beber-lhe uma vez mais a vaga alegria que lhe molhava a boca e partir deixando-a de novo cheia de medo, gelada de abandono, (...) na sua solidão(...)."

18 outubro 2005

Welcome.


"The cigarette burn'd
my fingertips,
& dropp'd like a log
to the rug bellow,
My eyes took a trip
to dig the chick
crouch'd like a cat
at the next window,
My ears assembled music
out of swarming streets
but my mind rebelled
at the idiot's laughter
cheering an army of
vacuum cleaners...

Mouth fills w/ taste of copper.
Chinese paper. Foreign money. Old posters.
Gyro on a string, a table.
A coin spins. The faces.

There is an audience to our drama.

Magic shade mask.
Like the dream, he works for us,
in our behalf.

How close is this to a final cut?

I fall. Sweet blackness.
Strange world that waits & watches.
Ancient dread of non - existence. (...)"

15 outubro 2005

Passing trought...

" Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós...
Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."

14 outubro 2005

Nada mais!

Para quê tanto?
(parece k devias ter continuado a cantar...)

13 outubro 2005

Pensamento


"A vida não é apenas "uma história contada por um idiota, cheia de som e fúria, mas que não significa nada", como dizia McBeth. A vida é um longo pensamento. Mas - não sei porquê - não gosto de partilhar esse pensamento com os outros. Eles puxam-no para um lado e eu para outro, e ninguém aguenta esta luta mental por muito tempo. (...) nós puxamos o Pensamento da Vida para o mesmo lado, e não tememos a solidão que isso acarreta. (...)"

12 outubro 2005

Abismo


"O guerreiro - sem querer - dá um passo em falso e mergulha no abismo. Os fantasmas o assustam, a solidão o atormenta. Como sempre procurou o bom combate, não pensava que isso fosse acontecer com ele.
Mas aconteceu. Envolto pela escuridão, ele se comunica com seu mestre.
"Mestre, caí no abismo", diz. "As águas são fundas e escuras."
"Lembra-te - responde o mestre - o que afoga alguém não é o mergulho, mas o fato de permanecer debaixo d´água."

10 outubro 2005

my mistake?


“Absence…
It hurts the soul and the pride frozen in that shadow,
It shames the shinning silence keeper of those nights,
It turns to darkness the glimpse of an moving look.
It hurts…
Not because of this feeling you are gone,
Not because of this uncertain return,
Not because of those selected and rare memories;
But because of the certain I wanted you to stay,
Because of that feeling saying you were worth it
And because of the lost taste of that abandoned nights.”

09 outubro 2005

To gain is to lose

"Base not your joy upon the deeds of others, for what is given can be taken away. (...) ...
...and don´t you ever mistake lack of talent for genius!"

08 outubro 2005

Chega...


"(...) Cansava tanta segurança. Era o sítio do sangue, cuidado de ninguém se olhar nos olhos. Havia muito tempo que a quietude era alimento compartilhado. (...)
O silêncio substituia os gestos e os olhos sabiam-no. O tempo tornou-se abrigo aquoso, cristalizou selvagem, vegetal. Por vezes só a tempestade resultava um safanão encolerizado que (...) mexia na fome das palavras.
Tudo o mais era observação, exame, cruel austeridade.
As lembranças fingiam-se pobres ou apenas doíam como pontadas que se dissimulavam. O medo continuava ali enraizado como coisa a acrescentar á vida de cada um dos vivos. (...)"

06 outubro 2005

Pain


“(…) Pain can be creative.
Let’s be straight and analyse (…)
Some people achieve what’s best in life using happiness. Some other use pain. But the most of the human being does not allow him self one thing or another: so, they do not achieve anything, and they only pass trough this life. (…)”

02 outubro 2005

Nããooooo!!!!