30 setembro 2006

Dr. Ant

..Psychologist..
Since: September, 27, 2006

19 setembro 2006

...to u!

"(...) Deep into a dying day
I took a step outside an innocent heart
Prepare to hate me fall when I may
This night will hurt you like never before
Old loves they die hard
Old lies they die harder (...)
I`m going down so frail and cruel
Drunken disguise changes all the rules (...)
Greatest thrill
Not to kill
But to have the prize of the night
Hypocrite
Wanna be friend
13th disciple who betrayed me for nothing!
Last dance, first kiss
Your touch, my bliss
Beauty always comes with dark thoughts
I wish I had an angel
For one moment of love
I wish I had your angel
Your Virgin Mary undone
I`m in love with my lust
Burning angel wings to dust
I wish I had your angel tonight (...)"
*** PARABÉNS! ***

13 setembro 2006

An answer 4 u... all!

"Oh no, here it is again
I need to know
when I will fall in decay
Something wrong
with every plan of my life
I didn't really notice that you've been here
Dolefully desired
Destiny of a lie
Set me free
your heaven's a lie
set me free with your love
set me free (...)"
.
.
.
.
I'm so F***** fine...
It only hurts
every single time I try to breath!

10 setembro 2006

Kept on wondering...

"(...) Have you come here for forgiveness?
Have you come to raise the dead?
Have you come here to play Jesus?
To the lepers in your head
Did I ask too much?
More than a lot.
You gave me nothing,
Now it's all I've got
We're one
But we're not the same
Well we
Hurt each other
Then we do it again
You say
Love is a temple
Love a higher law
You ask me to enter
But then you make me crawl
And I can't be holding on
To what you got
When all you've got is hurt
One love
One blood
One life
You got to do what you should (...)"

07 setembro 2006

Fairytale 1º

"I can dream about you
if i can't hold you tonight"

Esperavas... com vestes de saudade e amor presas no olhar que ditou o silêncio daquela madrugada.
um abraça, um único beijo, nem uma palavra... escadas, portas,conforto silencioso e temido de quem arrisca e de quem aceita o desafio... eramos nós, dois ou um, não importa... nós, de novo renascidos da exactidão do momento e da incompetÊncia do medo... nós encontrados na cumplicidade de um plhar e na segurança de um abraço... sem esperança, sem temores, sem passado e sem futuro... apenas nós no silêncio de uma madrugada muda.
Delicadamente chegou a hora... é tarde, vou embora - dizes.Fica - respondo.
Nessa noite não haveria sexo, dormiriam juntos, e em tranças de vida e de morte descobririam a verdadeira ostentação da inocência de sentir, a mais pura entrega vivencial.
Porque o amanhã seria outro dia... o dia em que acordariam juntos para sempre.

04 setembro 2006

'bout us

“partimos
de dois pontos comuns para saber
quem de nós é real na sua entrega vivencial
de aspirações.

nem sabemos se a imaginar se pode vislumbrar
um outro eu ainda distante na relação
do que pretendemos
ser.

no entanto, meu amor, as dúvidas chegam
para ameaçar-nos, para estarmos
distantes, mesmo estando de olhos
dentes e nervos
entrelaçados
em sensações
de amor.

quem tem o amor real
o que se faz de rubis d’alma
e não se dá de receita? somos
um rude conflito de interrogações
e não sabemos quem de entre nós
será o primeiro a rasgar
as premissas.

não sei se és quem de facto eu vejo
pena é que o olhar não alcance
o que a alma dita, que mesmo rindo
se pode dizer adeus
ou se enterrar
a esperança.

pouco falta para dizer-te amor
que a nossa vida tem sido um jogo da sorte
e temos em nossas mãos
os dados à espera
que rolem sobre
o chão da exis-
tência.

será que ganhamos
em discutir quem de nós
apunhalará o sentimento que acreditamos
estar a erguer? Ou valerá
a pena que este instante
seja esticado como um balão
em recordações
infinitas?”

02 setembro 2006

My music

"As canções dos mortos são as lamentações dos vivos."

01 setembro 2006

"Só por existir
Só por duvidar
Tenho duas almas em guerra
E sei que nenhuma vai ganhar
Só por ter dois sois
Só por hesitar
Fiz a cama na encruzilhada
Chamei casa a esse lugar
E anda sempre alguém por lá
Junto á tempestade
Onde os pés não tem chão
E as mãos perdem a razão
Só por enfrentar
Só por destruir
Tenho as chaves do céu e do inferno
Deixo o tempo decidir
E anda sempre alguém por lá
Junto á tempestade
Onde os pés não tem chão
E as mãos perdem a razão
Só por existir
Só por duvidar
Tenho duas almas em guerra
E sei que nenhuma vai ganhar"