How to...

How to breath without that friendly pain?
How to sleep without that falling tear?
How to see without that surrounding shadow?
How to wake without that silent scream?
How to live without that endless emptiness?
Can thee teach me?
Will you?...

(RE) birth

- When flowers (finnaly) die -

"a nossa ilusão entre antiguidades
de cinzeiros onde repousa a escrita que perdera
a memória. O rosto entre argilas de sensações
fundas de um livro de psiquiatria por onde
se engrossam os hálitos das plantas
apodrecidas no interior
das pedras.

em teus punhos cacos de luto
que multiplicam a submissão do itenerário
do sonho.

foi por este solo aéreo
de vibração, de vidas ensaiadas
entre encestos de desejos
que deixaram em mim a residência
das mãos que sabem sim
da espessura em mármore das lágrimas.

(...)
vede como os meus olhos
são ainda uma noite de lenços
por ter sido
outra menos eu, no que
me apalpo, suspiro
e filosofo, mais para o circo
das gargalhadas, onde fui
sempre uma desculpa
errante.

que o amor
seja o que em mim a ilusão arquitectara
sem grandes lenços de pesadelos
onde se guarda em terços
de lágrimas à
existência."

Another

“Expectativas são um pressuposto necessário de toda frustração."

Sweet Emptiness

- From the despair of not being desperate -

“Oh no, here it is again
I need to know
When I will fall in decay
Something wrong
with every plan of my life
I didn’t really notice that you’ve been here.

Dolefully desired
Destiny of a lie…

Set me free
You’re heaven’s a lie
Set me free with your love
Set me free (…)”

The love reflected on her wooded yes,
the disguised pain on her silent smile,
the remaining wish on her white face,
the darkest fear on her fragile body…
the targetless search on her unknown steps,
the discreet scream on her marked throe,
the lost security on her fading memories,
the dying hope on her small hands…
When there is no reason,
when there is no why,
when there’s no benefit, no prejudice…
Red lips,
dark clothes,
black nails…
A crystal tear,
a frozen skin,
a burning cigarette,
a mute phone,
an empty bottle…
And that sharp knife by her side…
‘cause it’s too soon,
maybe too late…
Another day,
another night…
all this…this emptiness framed on her empire of fallen dreams!...

?

"tranças a madrugada com pentes
de utopia... ou é ainda um resto de rumo
com viagens sem bússolas
que deixaram os nosso pés
sobre a mesma
chaga? (...)"

Tonight