29 novembro 2005

Tonight

"I want something good to die for
To make it beautiful to live"

28 novembro 2005

Disappointment...F***U

“There are things which start without a beginning,
There are things which end without a final,
Or maybe there are just some things that, at its middle, end up without ever having started.
(Deft lights)
All that nothing which exists has never existed, will never exist…
‘Cause I am (place) but I am not (to be)
‘Cause you are (to be) but you are not (place)
(The lion’s black bus)
Silence shuts the screaming words,
Day light kills the fallen hope,
Succession hurts the mutilated feeling,
Emptiness fills their undressed bodies…
(Absence of sound)
The body falls,
The soul screams…
The being ascends
Somebody's revival
(Phoenix recreated from dawn)
Thanks.”
And ‘cause all can be said without writing anything…
Nothing was really said in so many words.
Did anyone understood it now?
(Please explain it to me ‘Cause I didn’t).

27 novembro 2005

But only for...

"And for one second I lost my head
and for one second, I wished that you were dead
and for one second, you wish that you were here all alone (...)
And for one second, I lost my breath
and for one second, I cherish what you said
and for one second, it seemed that I was here all alone(...)
And for one second, I understand
and for one second, my life was in your hands
and for one second, you wish that you were here all alone
Hold back the tears that could fall for me, they fall alone."

24 novembro 2005

Truque


"Quero viver cada dia que passa...
A felicidade compensa em altura o que lhe falta em comprimento."

21 novembro 2005

Sin City

“She shudders at the wind like the last leaf of a dying tree. I let her hear my footsteps (…)
- I’ve watched you for days… you’re everything a man can ever want. (…) it’s your eyes…all the things I see in your eyes.
- What is that you see in my eyes?
- I see a crazy calm…you’re sick of running. You’re ready to face what you have to face…you don’t want to face it alone.
- No, I don’t wanna face it alone.
The wind rises electric (…) I tell her that everything will be alright, that I’ll save her from whatever she’s scared of and then take her far, far away… I tell her I love her.
The silencer makes a whisper of the gun shot. I hold her close until she’s gone…I’ll never know what she was running from. (…)”

20 novembro 2005

Onde?

“(…) O tempo corre estável, entre nós, nesse pequeno fio de regato entre querer-e-não, um fio para longe, e, enquanto corre, contemplo esse longe sem melancolia porque, aparentemente, bastaria um salto (…) para estar na outra margem. (…) podemos dar-nos as mãos por cima da água sem nenhum de nós passar para o outro lado.
Talvez tenha sido isso que sempre fizemos, afinal. Tocámo-nos sem mover os pés.
Ou talvez não seja assim tão simples, (…) como são todas as vozes que nós julgamos falarem connosco a partir de um tempo que já foi vivido. (…)
Em que sítio ando a esconder-me? (…)
Assusta-me pôr o filme em andamento e regressar, por um instante agudo, a um tempo em que eu era o subterrâneo, esbarrando constantemente com impossibilidades, com sonhos interrompidos a meio antes mesmo de serem sonhados, porque era esse o desafio que eu procurava. (…)
Talvez o regato corra, sim, num fio ténue – mais mais e mais para trás, para ser engolido pela sua nascente.”

18 novembro 2005

Unwanted salvation

"When i step inside the gather which berries the shadows of my frozen memories,
My crystal tear grows as a strike of agony falls against my neck
When static portraits appear hanged by the chains of my last remaining feeling
It mutilates me
In my madness I call your name while bloody tears fall
No answer…. nothingness approaches
Now alone, my soul falls upon a velvet ground
No answer…I have to leave…
Suddenly, my heart returns to the wicked earth that is my prison…
My body rests in wounded colors
No answer… my scream... your silence...
That is my salvation."

16 novembro 2005

Olá, adeus...

"Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar"

"Do lugar onde estou já fui embora."

14 novembro 2005

Fallen

“The night falls with a silent silver scream,
cold and alone are we.
The light for which you sacrifice yourself flares once…
then dies, swallowed by a velvet ebon nothingness.
All hope must surely perish by its own ashes.
Your body rests; your soul seeks no more.
How could you fail to understand?
Shadows surround us, crying…laughing…
We are fallen.”

12 novembro 2005

Misanthropia (Anton S. LaVey)

“(…) I reserve the right to be a lonely man. I don’t crave companionship. I would rather stay balanced in my so called loneliness than submerse on an emotional rollercoaster with some other. I would rather create pleasure according to my own whim than be subjected to whims of others.
(…) I refuse to sicken because it would make my enemies healthier; I refuse to break off relations with any worthwhile companion because, if I did, it would make other’s loneliness more bearable. I refuse my sorrow to be know, for my sorrow is another’s joy. (…)
It is irony that the only times I have progressed is when I have hurt someone else? (…and could it be true the other way around, I mean, is it my pain that makes someone else’s progress?) Or does evil really conquer good at the end? It appears that evil (fear) is the prime mover, while goodness is stagnation (…) evil creates action and reaction. (…)
“Because people need people” (…) I need persons – certain persons, not people. The word people has achieved an egalitarian connotation I find repugnant.
(…) Therefore, stay close to reality, and never send to know for whom the bell tolls. It tolls because someone is being paid to pull the rope.”

09 novembro 2005

...

“Senti que a solidão ate me fica bem á cor da pele, da alma…deixa-me espaço para pensar em tudo entre o nada…prendo-me na madrugada…só…mas aqui! Viva, desperta e refeita de momentos de loucura cometidos no delírio da noite adentro. Bate-me a insónia do sono por dormir. Relembro-me entre lençóis salpicados de areia áspera onde corpos desnudados deslizam no aveludado da pele e se fundem em gotas de seiva humana.(…)
Ficámos assim naquele para sempre do instante breve extasiado. Não sei. Já não sei se tenho tantas certezas, opiniões e verdades na ponta da língua…apenas parece que já não abro mão de me oferecer porque sou tua!...cruzo os braços e de perna traçada deixo o tempo voar rasteiro. Sem tempo ou com tempo aprecio este momento em que sou só. Parto…entre pensamentos imaginados e refaço as historias que vi, porque lhes vivi a emoção escondida.”

08 novembro 2005

Perhaps...


" The great hiway of dawn
Stretching to slumber
pouring out from her greedy
palms a shore, to wonder
Hesitation and doubt
Coming for you (...)
Time has claimed you
Coming for you
And i came to you for peace
And i came to you for gold
And i came to you for lies
And you gave me fever
& wisdom
& cries of sorrow
& we'll be here the next day
the next day
& tomorrow. (...)"

07 novembro 2005

Daquela crónica...Será?

(E para quem tem paciência...)

“E um dia (…) recebemos na nuca um beijo lento, quase soprado (…) que acordamos com um arrepio doce, doce demais, doce de suspeito, doce de magoar.
(…) Antes de podermos (…) virar o nosso corpo na cama, esses lábios sorrindo em sonhos, dizem-nos:
- Poderia não estar aqui (…)
- É melhor não continuar aqui
E então sentimos uma queimadura na nuca (…) a espada apontada no sítio onde caiu o beijo, enquanto pensamos: “melhor para quem?” A voz – percebemos – fala sozinha, autónoma do seu corpo, em desacordo com as mãos que ainda nos cingem pelo ventre, como se aquela manhã não tivesse nascido mas sim nós expulsos inesperadamente para fora do dia (…).
- É melhor não continuar aqui (…)
O amor como um passeio descalço entre o sal, o açúcar e o sono, depois nódoas, depois um coice, já não há nada a fazer (…)
Melhor para quem? Regressamos ao quarto, sentamo-nos no chão (…) começa a cair o cheiro denso de uma paixão que não acabou mas que ficou sem corpo e que, na sua falta de corpo, na sua ausência definitiva, é urgente começar a matar em nós.
(…) na nódoa meridiana do colchão – o nosso orgulho, a nossa malícia, o nosso excesso – se delimitou, afinal, a diferença entre um sonho e um pesadelo.
(…) é assim que amamos (…) até que uma certa manhã de Domingo (…) o princípio do fim acontece porque o amor, a confiança, a partilha, são mais profundas que a felicidade (…), que depois de ter muito é impossível ter menos, que depois do tudo não se pode fingir o pouco, que investimos no tempo e ele investe contra nós, que, portanto…
...é melhor assim (…) .“

05 novembro 2005

Back to reality

"O idealista é incorrigível: se é expulso do seu céu, faz um ideal do seu inferno."

03 novembro 2005

Cansaço


“Amor;
Essa palavra que me mata, me corta como uma faca, me deixa no chão como um cão, nu, sem sossego, como o prazer que te nego…
Dor;
Cativa, privada…bruma que te cobre o corpo de fada, sonho distante na mente, e de repente…saber que se está só….
É duro, é duro o futuro… sente o presente como o céu na tua frente…pintado, queimado, vazio, sumido…um corpo triste, despido…e uma mão que se estende, de quem vier é mesmo assim que se quer…
Longe ou perto tudo é deserto, tudo é montanha que te arranha a alma com fúria, com calma!...
(…)
Estar aqui amanhã…sei lá! Para já o som da guitarra que me agarra, me prende e me solta (…)
Juízo;
Não tenho medo, só temo de pensar mas não penso
(…)
Noites que criamos aprendemos a viver de cor, meu amor …
E agora é hora, tudo fica por dizer …
Quero-te dizer mais uma vez que te amo; talvez te quero, te espero e desespero por ti e que isso, só por si, me chega para viver mesmo quando só houver silêncio, imenso e dor e pior meu amor a lembrança que descansa os olhos teus nos meus…
Adeus! (…)”

01 novembro 2005

Andar

"Para caminhar tenho de selar um compromisso com as minhas crenças esquecendo-me, por vezes, da minha importância.
Para me aperfeiçoar preciso de diferenciar o que é útil e importante na vida, sem por isso, me deter nos pormenores.
Contudo, as minhas raízes necessitam, em época propícia, de ser mudadas ou acabarão por se apegar excessivamente á terra."

- Happy Helloween -