03 novembro 2005

Cansaço


“Amor;
Essa palavra que me mata, me corta como uma faca, me deixa no chão como um cão, nu, sem sossego, como o prazer que te nego…
Dor;
Cativa, privada…bruma que te cobre o corpo de fada, sonho distante na mente, e de repente…saber que se está só….
É duro, é duro o futuro… sente o presente como o céu na tua frente…pintado, queimado, vazio, sumido…um corpo triste, despido…e uma mão que se estende, de quem vier é mesmo assim que se quer…
Longe ou perto tudo é deserto, tudo é montanha que te arranha a alma com fúria, com calma!...
(…)
Estar aqui amanhã…sei lá! Para já o som da guitarra que me agarra, me prende e me solta (…)
Juízo;
Não tenho medo, só temo de pensar mas não penso
(…)
Noites que criamos aprendemos a viver de cor, meu amor …
E agora é hora, tudo fica por dizer …
Quero-te dizer mais uma vez que te amo; talvez te quero, te espero e desespero por ti e que isso, só por si, me chega para viver mesmo quando só houver silêncio, imenso e dor e pior meu amor a lembrança que descansa os olhos teus nos meus…
Adeus! (…)”

3 comentários:

Memnoch disse...

Há a luz k ilumina e a luz k ofusca,ás x até é a mm...

Poppy Fey disse...

...há também a luz que se apaga ou k nunca foi realmente luz, e aí, normalmente, é a mm...

Memnoch disse...

e pronto!!! Ok tb há as de 40/60/75/etc volts... há as fundidas... as fodidas... as móveis... DAHHHHHHHHHHHHHH